Qual o problema de se ter um apresentador de programa de entrevista músico, ator, escritor, poeta, diretor, roteirista, poliglota, dançarino e etc.? A resposta é simples, a criatura é boa demais pra entrevistar. Vocês já perceberam que todos os dias no Programa do Jô ele acaba se auto-entrevistando mais do que dando importância a quem ele entrevista?
Pode ser um especialista em qualquer coisa, o Jô sempre acaba comentando mais do que deve, falando mais do que deve e interferindo mais do que deve nas entrevistas, deixando assim de esclarecer algumas coisas que certamente seria de exuma importância para os telespectadores. Oras levantando questões extremamente fora de hora, outras brincando com o entrevistado o deixando completamente sem graça e mais nervoso do que o próprio já estaria.
Lógico que vocês devem estar pensando: “O que esse idiota estar a falar do Jô? Um Zé ninguém desses...”, mas qualquer pessoa com senso crítico pode observar isso. Eu não estou aqui falando mal do Jô Soares, e nem questionando a sua inquestionável inteligência e dinâmica, apenas estou comentando a sua forma de entrevistar, que a mim, não agrada.
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