sábado, maio 03, 2008

Poesia. Postando sem querer!

Confesso que não gosto de publicar poesias, tenho que manter minha fama,mas... Irei postar essa. Quero crítica menina do telhado, quero crítica.






Lambuzei quando quis.
Usei, brinquei e durmi.
Soube fazer o que você sempre quis
eu sou o âmago invertebrado
um ser louco alucinado
que te abre quando te prova
que te toca e te cheira
que te beira e lambuza
que te lava quando te usa
que te guarda e te culpa
que te ama e te muta
sou bucho sou velho
sou filho da puta.

6 comentários:

Jeniffer Santos disse...

aeeee...ricardinho poeta ;D

critica?!
eu gostei...
jogo de palavras...rimas...e o melhor de tudo,"mistério",instigar,intrigar a imaginação do leitor...
vc deixou o leitor viajar nas suas palavras e assim fazer cada um sua interpretação...
assim como a poesia é livre,os leitores dela tb são livres para entender e senti-la como quiser.


curti ^^

tah inspirado sim ;D

=*

Guigus disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Guigus disse...

porra man, 'poetar' é bom.

'minina das teia' aí em cima ^-^ disse bunitu. o importante é não ter importância. livre, leve e solto.
sentir...

1 abraçu pra tu

e otro pra tu também ^-^

Intrigando! disse...

saudade sacana;;;

Diogo Rocha Braga disse...

Diogo Rocha Braga em
essas críticas
As vezes e preciso reconhecer que...
E através da críticas que vc pode...
Repensar,ver,analisar que com esse tipo de circunstância pode aprender a ser melhor.
Ter amigos do meu lado,me dá a certeza de que não vou errar nos meus passos.
A vontade de aprender portanto,meu caro amigo torna-o o mestre desse jogo chamado de
crítica onde vc.
Para entendê-las deve transforme-as em pontos positivos para que assim fique forte e

Aprenda a dar com seus passos mais consiente de ter aprendido com esses seus momentos .

Autor: Grilo

Mariana disse...

Diogo, meu primo querido! Viajando por sites de poesia, acabei chegando até aqui. E reconheci sua foto, o mesmo sorriso... Se tiver msn me adicione: mariana_asa@hotmail.com
Beijos e saudades...
Mariana (filha do tio Jorge, de Brasília)